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Na pandemia, Bolsonaro privilegia a economia

  • Foto do escritor: Luana Scheffler
    Luana Scheffler
  • 9 de jun. de 2022
  • 1 min de leitura

Atualizado: 27 de jul. de 2022

Paulo Guedes esteve com o presidente quase 50% mais vezes do que os responsáveis da Saúde


A agenda pública do presidente Jair Bolsonaro nos dois meses do estado de calamidade pública causado pela covid-19 mostra que o foco na retomada da economia, com as medidas de saúde públicas deixadas em segundo plano, não é mero discurso do presidente. O ministro da Economia, Paulo Guedes, esteve em 34 reuniões com o presidente no período, quase 50% a mais do que os responsáveis pelo Ministério da Saúde.


Bolsonaro tem sido criticado pela falta de uma política nacional para combater a propagação do vírus. O presidente, que já minimizou os efeitos da covid-19, defende o “isolamento vertical”, apenas da população de risco, e prega a reabertura das empresas para não paralisar a economia. Após pressão pública, ele mudou o mote do governo para “preservar vidas e empregos”, mas mesmo assim manteve poucas reuniões com os ministros da área e nunca chegou a apresentar um plano concreto sobre como esse isolamento funcionaria.


Luiz Henrique Mandetta (DEM), demitido por divergir de Bolsonaro sobre o isolamento social e o uso da cloroquina, foi apenas o 15º ministro na lista dos que mais participaram de reuniões com o presidente, segundo levantamento da E-Relgov, consultoria que analisou a agenda dos últimos 60 dias para direcionar o pleito das empresas no meio político.


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